Segurança e cibersegurança são preocupações crescentes no mercado automotivo. Os fabricantes podem usar a autenticação para garantir que apenas os componentes certificados pelo OEM sejam conectados com segurança aos sistemas do veículo, bem como para reduzir a ameaça crescente de ataques de malware.
Microcontroladores seguros têm desvantagens de tamanho, custo e tempo, diz Maxim.
A empresa afirma que seu autenticador DS28C40 Deepcover reduz a complexidade do projeto do sistema e os esforços de desenvolvimento de código associado. O autenticador impede o roubo de componentes de alto valor, como módulos de luz frontal.
Ele oferece ECDSA assimétrico de chave pública / privada (curva ECC-P256) e outros algoritmos de autenticação de chave integrados ao IC. O DS28C40 vem em um pacote TDFN de 4x3mm e opera acima de -40 a 125 ° C.
O IC oferece suporte para algoritmo hash seguro de chave simétrica (SHA-256); armazenamento seguro de chaves ECDSA e SHA-256; memória não volátil programável de uso único para armazenamento de certificados digitais e dados de fabricação.
Maxim diz que uma interface I²C padrão da indústria e baixa sobrecarga de software no lado do host simplifica a integração do projeto para a peça.
Tanner Johnson, analista sênior de IoT e conectividade da IHS Markit, agora parte da Informa Tech diz: “Qualquer tecnologia de segurança baseada em padrões que prometa impedir o uso de componentes não certificados e tornar o processo mais econômico atrairá grande interesse dos designers”.
Michael Haight, diretor de segurança integrada da Maxim Integrated afirma: “Nossos mais recentes CIs autenticadores de pequenas dimensões ajudam [os engenheiros] a adicionar a cripto-segurança mais avançada disponível sem adicionar novas equipes de desenvolvimento para escrever e depurar o código que é normalmente necessário para microcontroladores e software -dependentes abordagens. ”